Fechamento das escolas, cancelamento das atividades de lazer e distanciamento de familiares e amigos tiveram grande participação no desenvolvimento de transtornos alimentares, principalmente entre adolescentes e jovens adultos.
A constatação é de um estudo feito por pesquisadores da Escola de Medicina da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, publicado no periódico Pediatrics, da Academia Americana de Pediatria.
Eles afirmam que, devido às mudanças e interrupções na vida cotidiana e à sensação de perda de controle, a pandemia impactou negativamente a saúde mental de adolescentes e jovens.
Além disso, genética, influências sociais e fatores psicológicos, como baixa autoestima e sintomas depressivos, aumentam ainda mais o risco de transtornos alimentares nessa faixa etária.
Foi para discutir sobre o assunto que fui convidada para conceder uma entrevista à Agência Einstein.
Você a confere no link.
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