Ainda no Curso Avançado em Transtornos Alimentares para Médicos e Psicólogos realizado pelo Programa de Transtornos Alimentares – AMBULIM (IPq-HC-FMUSP), inserimos recentemente um novo tópico denominado “Comer Emocional” que aborda a influência das emoções na relação que estabelecemos com a comida.
Analogia com uma árvore, em que as emoções estão na base, alimentando as raizes desta árvore. As dietas focam só no resultado, no que aparece, na lógica – na consequência e por isso não funcionam.
Controlar as emoções com outras estratégias e não com a comida é a chave para ter uma relação mais saudável com a alimentação, para controlar o peso e ter hábitos alimentares mais saudáveis.
Comida usada por muitas pessoas como mecanismo de enfrentamento das situações
Ao focar na comida as pessoas evitam a autoconsciência, evitam entrar em contato com emoções negativas ou ansiógenas.
Para alguns, o estar magro ou com o peso regular pode significar tirar da frente as desculpas para enfrentar uma realidade desagradável. Aparecem resistências emocionais ao processo de emagrecimento.
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